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DO COMPROMISSO À AÇÃO

Os projetos que irão mudar sua empresa!

Faça a sua parte na compensação de emissões de carbono da sua empresa e contribua com a redução das mudanças climáticas.

toneladas de CO2 compensados

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Empresas e eventos neutralizados

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Projetos ambientais apoiados

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Veja como você pode atingir os seus compromissos ESG e ajudar a viabilizar projetos socioambientais certificados. Carbon Fair é a primeira plataforma brasileira de negociação e gestão de crédito de carbono voluntários do Brasil.

Solução Verticalizada de Carbono

Modelo full service na gestão de créditos de carbono. Desde a geração de créditos de carbono, até a redução de gastos na compra de créditos de carbono, gestão de emissões e uso de ferramentas integradas de cálculo das emissões de CO2

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Neutralizar Emissões de CO2

Negociar, comprar e registrar créditos de carbono. Maior diversidade e rastreabilidade de projetos certificados.

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Cadastrar Projeto Ambiental

Projetos que reduzam as emissões de CO2 e impactos ambientais e sociais podem participar

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Gestão de Emissões de CO2 e Créditos

Ferramenta de cálculo e gestão de emissões. Estoque e registro de neutralizações de carbono.

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Calculadoras e Ferramentas de Integração

APIs e calculadoras online para otimizar compensações e engajar stakeholders

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Apoiar a sua Cadeia de Fornecedores

Vamos desenvolver juntos, projetos de redução e/ou captura de carbono na sua Cadeia de Fornecedores ou outros setores.

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Selo de Neutralização de Carbono

Certificar a ação de neutralização de carbono e obter o Selo e Certificado

Projetos sociais & Ambientais apoiados

Conheça e apoie projetos sociais certificados

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      A plataforma Carbon Fair conta com o apoio de diversos cientistas, pesquisadores, ambientalistas, governo, empresas, empreendedores e pessoas que buscam atuar contra as mudanças climáticas e promovendo ações socioambientais. Venha ser um parceiro!

      Perguntas frequentes

      Crédito de carbono, também conhecido como Reduções Certificadas de Emissões (RCEs) é considerado um certificado que comprova redução das emissões de gases de efeito estufa de um projeto. Por convenção internacional, cada crédito de carbono que for gerado corresponde a uma tonelada de carbono que deixou de ser emitida na atmosfera.

      Projetos ambientais que reduzem ou evitam suas emissões são os geradores de créditos de carbono, ou seja, aqueles que recebem a certificação. Já aqueles considerados poluidores, podem comprar esses créditos, na mesma proporção, para compensar seu impacto ambiental. Durante essa comercialização, o crédito de carbono funciona como “dinheiro ou ação” para incentivar os projetos ambientais, que, muitas vezes, dependem desse apoio financeiro para manter suas atividades e ações de desenvolvimento sustentável ao longo dos anos.

      Existem diversos projetos que conseguem gerar crédito de carbono através de práticas sustentáveis. Alguns desses exemplos são:

      • Substituição de combustível não renovável por biomassa renovável em fábricas;
      • Implementação de tecnologias limpas, como parques eólicos e painéis solares;
      • Preservação florestal de grandes áreas;

      A quantidade de carbono evitada a partir dessas atividades é contabilizada e acumulada em forma de crédito para o projeto em questão. Todos esses projetos passam por monitoramento e verificações para comprovar veracidade das ações, para então, serem emitidas as RCEs. Existem diversos projetos que conseguem gerar crédito de carbono através de práticas sustentáveis. Alguns desses exemplos são:

      O Pagamento por serviços ambientais (PSA) foi a maneira encontrada para”precificar” práticas ambientais e incentivar a conservação através de remunerações para quem protege o meio ambiente. Esse cenário corresponde ao princípio do pagador-poluidor e protetor-recebedor, ou seja, aquele que está impactando negativamente o meio ambiente deve “pagar” para aquele que, voluntariamente, conserva ou adota medidas e práticas mais sustentáveis. O mercado de crédito de carbono se tornou o principal projeto de PSA utilizado pelos países.

      O Protocolo de Kyoto de 1997 e o Acordo de Paris de 2015 foram acordos internacionais que estabeleceram metas internacionais de emissões de CO2 . Com este último ratificado por todos, exceto seis países, eles deram origem a metas nacionais de emissões e os regulamentos para apoiá-los.

      Com esses novos regulamentos em vigor, a pressão sobre as empresas para encontrar maneiras de reduzir sua pegada de carbono está crescendo.

      Os créditos de carbono são emitidos por organizações governamentais nacionais ou internacionais. Já mencionamos os acordos de Kyoto e Paris que criaram os primeiros mercados internacionais de carbono.

      Quando se trata da venda de créditos de carbono no mercado de carbono, há dois mercados distintos e significativos para escolher.

      • Um é um mercado regulamentado , estabelecido por regulamentos de “cap-and-trade” nos níveis regional e estadual.
      • O outro é um mercado voluntário onde empresas e indivíduos compram créditos (por conta própria) para compensar suas emissões de carbono.

      Pense assim: o mercado regulatório é obrigatório, enquanto o mercado voluntário é opcional.

      Quando se trata do mercado regulatório, cada empresa que opera sob um programa de cap-and-trade recebe um certo número de créditos de carbono a cada ano. Algumas dessas empresas produzem menos emissões do que o número de créditos que lhes são atribuídos, dando-lhes um excedente de créditos de carbono.

      O número de créditos emitidos a cada ano é normalmente baseado em metas de emissões. Os créditos são frequentemente emitidos sob o que é conhecido como um programa de “cap-and-trade”. Os reguladores estabelecem um limite para as emissões de carbono – o limite. Esse limite diminui lentamente ao longo do tempo, tornando cada vez mais difícil para as empresas permanecerem dentro desse limite.

      Você pode pensar nos créditos de carbono como uma “carta de permissão” para uma empresa emitir até uma determinada quantidade de CO2 e naquele ano.

      Todos os projetos registrados na plataforma Carbon Fair seguem os padrões Verra - VCS e CFS - Carbon Fair Standard, e são certificados e verificados por empresas e institutos de pesquisa reconhecidos nacional e internacionalmente. Veja mais em Quem Somos.

      Além disso, trabalhamos também com projetos passíveis de verificação ou já verificados pelos seguintes padrões do mercado de carbono: American Carbon Registry (ACR), Climate, Community and Biodiversity (CCB), Gold Standard (GS), Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), Social Carbon (SC) e Verified Carbon Standard (VCS).

      Quais tipos de projetos apoiamos?

      Energia: Biomassa renovável, Energia eólica, Energia solar, Pequena Central Hidrelétrica, Metano para energia, Eficiência Energética, Fogões eficientes e Troca de combustível.

      Agricultura, Floresta e Uso do Solo: Agricultura Regenerativa e Agrofloresta, Restauro florestal com espécies nativas, REDD+ e Outros projetos AFOLU (Agriculture, Forests and other land use).

      Resíduos: Reciclagem e/ou reuso, Compostagem, Biodigestores, Purificadores de água e Outros projetos de manejo de resíduos.

      O dióxido de carbono (CO2), também conhecido como gás carbônico, é um composto químico gasoso que provoca graves desequilíbrios no efeito estufa do planeta Terra. Ele possui um átomo de carbono e dois átomos de oxigênio em sua composição química. Em condições normais, esse gás não apresenta cheiro ou sabor, sendo de difícil detecção.

      Essencial para a vida no planeta, o carbono é encontrado na atmosfera na forma de dióxido de carbono (CO2). Ele pode ser produzido a partir da oxidação do monóxido de carbono. Por outro lado, vários organismos liberam esse gás mediante ao processo de respiração, inclusive plantas e árvores.

      Os fatores de emissão de CO2 são calculados de acordo com a ferramenta metodológica aprovada pelo Conselho Executivo do MDL e têm como objetivo estimar a contribuição, em termos de redução de emissões de CO2, de um projeto de MDL que gere eletricidade para a rede.

      A ferramenta para cálculo do fator de emissão para o sistema elétrico (Tool to calculate the emission factor for an electricity system) é constantemente atualizada.

      Resumidamente, o fator de emissão do sistema interligado para fins de MDL é uma combinação do fator de emissão da margem de operação, que reflete a intensidade das emissões de CO2 da energia despachada na margem, com o fator de emissão da margem de construção, que reflete a intensidade das emissões de CO2 das últimas usinas construídas.

      É um algoritmo amplamente utilizado para quantificar a contribuição futura de uma usina que vai gerar energia elétrica para a rede em termos de redução de emissões de CO2 em relação a um cenário de base. Esse fator serve para quantificar a emissão que está sendo deslocada na margem. A sua utilidade está associada a projetos de MDL e se aplica, exclusivamente, para estimar as reduções certificadas de emissões (RCEs) dos projetos de MDL.

      Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (www.gov.br)

      A plataforma Carbon Fair é formada por um grupo multi-stakeholder que ajuda a garantir que os projetos apoiados proporcionam os benefícios propostos e que o padrão Carbon Fair Standard (CFS), primeiro padrão de certificação brasileiro, certifica projetos com soluções baseadas da natureza (Nature Based Solutions), uso de pesquisa e tecnologia (hard science), adicionalidade e com processos mensuráveis, transparentes, rastreáveis e replicáveis.

      Além disso, a plataforma também possibilita a gestão de emissões de carbono de empresa e faz o uso de tecnologia de blockchain.

      Dessa forma, queremos viabilizar o máximo de projetos ambientais e sociais, e ajudar empresas e pessoas a atingirem seus objetos sustentáveis.

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